Cocó de Matias! Há alguns anos ninguém acreditava mais em sua recuperação. Vivia bêbado e perambulava pelas ruas de nossa cidade. Desacreditado e também desvalorizado, Cocó, caminhava para o fim de uma vida triste e de más lembranças.
O vício do álcool o dominou por longos anos. Começou a beber aos 11 anos de idade e por mais de 20 anos lutou contra o vício quase já sem esperança. Mas segundo ele próprio relata, foi Deus quem lhe deu forças para vencer bebida.
Orgulhoso, ele diz que não bebe mais, já faz 12 anos.
Quero ser um exemplo de vida para outras pessoas, diz ele. Hoje sou um homem diferente e nunca mais quero voltar a beber, concluiu com firmeza.
Hoje, Francisco Fábio Gonzada, seu nome verdadeiro, está bem casado, é funcionário terceirizado nos Hospital Universitário Ana Bezerra e sua vida é um exemplo vivo e real de que não importa o tamanho do seu vício, ele pode ser vencido. A vida de Cocó pode ser dividida antes e depois da bebida. Aquele homem que perambulava pelas ruas de nossa cidade aparentando um mendigo não existe mais. O que ficou foi um homem trabalhador e que hoje tem o apreço de todos que faze parte do seu convívio.
O exemplo de luta de Cocó de Matias em vencer o vício do álcool chega até nós como um estímulo de luta e vitórias e que não importa o tamanho do vício, ele pode ser vencido.
O vício do álcool o dominou por longos anos. Começou a beber aos 11 anos de idade e por mais de 20 anos lutou contra o vício quase já sem esperança. Mas segundo ele próprio relata, foi Deus quem lhe deu forças para vencer bebida.
Orgulhoso, ele diz que não bebe mais, já faz 12 anos.
Quero ser um exemplo de vida para outras pessoas, diz ele. Hoje sou um homem diferente e nunca mais quero voltar a beber, concluiu com firmeza.
Hoje, Francisco Fábio Gonzada, seu nome verdadeiro, está bem casado, é funcionário terceirizado nos Hospital Universitário Ana Bezerra e sua vida é um exemplo vivo e real de que não importa o tamanho do seu vício, ele pode ser vencido. A vida de Cocó pode ser dividida antes e depois da bebida. Aquele homem que perambulava pelas ruas de nossa cidade aparentando um mendigo não existe mais. O que ficou foi um homem trabalhador e que hoje tem o apreço de todos que faze parte do seu convívio.
O exemplo de luta de Cocó de Matias em vencer o vício do álcool chega até nós como um estímulo de luta e vitórias e que não importa o tamanho do vício, ele pode ser vencido.
Matéria extraída do Jornal Destaque
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