domingo, 20 de setembro de 2009

Tenho saudades da Praça do Paraíso


Tenho saudades da praça que mesmo em sua simplicidade apresentava elegância e beleza. Eu era ainda um garotinho, mas lembro com nitidez que tínhamos uma televisão que no finalzinho da tarde era ligada para apresentar as novelas de sucesso da época. Tínhamos um vigia que cuidada da praça impedindo que qualquer desocupado viesse porventura causar algum dano a sua estrutura.
É interessante que naquele tempo, a praça era bem mais atraente. Mas uma tentativa de reformar a sua estrutura física só piorou as coisas. Nunca vi uma estrutura tão mal elaborada como a atual. Parece que fizeram de olhos fechados. Ela não tem nada que atrai, e o pior: nem deixaram pelo menos um vigia para dela cuidarem.
Comparando a atual e a dos meus tempos de menino, sinceramente prefiro àquela que de longe você sabia que era uma praça, diferente da de hoje que não tem nenhuma aparência e formosura.

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“Não é o poder que corrompe o homem. O homem é que corrompe o poder”!