Tomba e Péricles jamais revelaram
à população santacruzense o verdadeiro motivo que os levaram a romperem um com
o outro... A sede por poder no coração de Tomba não acabaria com a posse de seu
primo no dia primeiro de janeiro de 2009. Perder o título de prefeito Tomba até
que aceitaria embora que com dificuldades, mas o que ele jamais deixaria passar
seriam os privilégios que obtivera enquanto gestor municipal.
Mas o que Tomba não esperava é
que seu primo também tinha sede de poder. Péricles acompanhou como ninguém as
artimanhas e articulações do primo e hoje deputado no manejo com o dinheiro
público a nós destinados. Sabedor de todas as tramóias, o primo mais jovem
pensou que poderia ter controle absoluto sobre os recursos federias para aqui
destinados. Péricles nunca pensou em ser um grande prefeito e sim um grande
beneficiado junto aos recursos públicos. Foi dentro dessa realidade
desconhecida da maioria da população que começou a surgir o rompimento dos
primos de uma das famílias mais tradicionais de nossa cidade, cuja influência política
começa a perder força a cada dia.
Erra quem pensa que Péricles
rompeu com Tomba porque queria ser o prefeito de Santa Cruz sem a interferência
do primo. O verdadeiro motivo tem haver com os milhões de recursos destinados
todos os meses aos cofres da prefeitura. Há quem diga que na infância de Tomba
e Péricles, o filho de Miguel Farias sempre quis levar a melhor e talvez essa
lembrança tenha perdurado na memória do filho de José Rocha.
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