sábado, 21 de fevereiro de 2015

Ameaça do Estado Islâmico à Igreja Católica leva Itália e Vaticano a reforçarem segurança do papa

Ameaça do Estado Islâmico à Igreja Católica leva Itália e Vaticano a reforçarem segurança do papa
A ameaça feita pelo Estado Islâmico à Igreja Católica e à Itália durante a execução dos 21 cristãos coptas egípcios na Líbia já mobilizou as autoridades para se prevenirem contra eventuais ações terroristas.
No vídeo divulgado com a decapitação dos egípcios, o homem que se dirige às câmeras diz estar “ao sul de Roma” para mandar “uma mensagem assinada com sangue à nação da cruz”.
Embora os terroristas tenham se dirigido diretamente aos cristãos coptas, a quem acusam de “perseguirem muçulmanos”, a menção à capital italiana foi entendida como um recado ao Vaticano, um país independente, mas situado em Roma.
O local da execução dos cristãos coptas também foi visto como simbólico pelas autoridades, uma vez que a Líbia está ao sul da Itália, e muitos cidadãos do país atravessam o Mar Mediterrâneo em busca de asilo político no país.
Teme-se que os terroristas usem a mesma estratégia para chegar ao território italiano, e a partir daí, perpetrar ataques contra o país e o Vaticano.
NG

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