quinta-feira, 28 de maio de 2015

Vida fica “muito ruim” sem caipirinha, diz Dilma

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Dez quilos mais magra graças a um regime que inclui restrição também bebidas alcóolicas, a presidente Dilma Rousseff disse que a total abstinência deixa a vida “muito ruim”, mas defendeu a moderação. “Como eu poderia, sendo originária do nosso País, defender que não se pode tomar uma caipirinha? Faz parte da saúde também, a alegria.”
A presidente deu as declarações em entrevista coletiva na Cidade do México, no encerramento de sua primeira visita ao País. Em discurso no Palácio Nacional na terça-feira, Dilma elegeu a tequila e a cachaça como símbolos do novo capítulo na relação entre os dois países. As duas bebidas foram usadas nos brindes oficiais que ela ofereceu ao presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, e vice-versa. Mas no caso da brasileira, a cachaça estava diluída em uma caipirinha.
Quando uma repórter elogiou sua perda de peso durante a entrevista, Dilma fez o que chamou de “propaganda grátis” de um estilo de vida saudável: caminhadas, bicicleta, musculação e boa alimentação. Outra jornalista perguntou se cachaça e tequila também estariam fora do cardápio. “Isso pode, se não a vida fica muito ruim. Só não pode todo dia. Uma vez ou outra você comemora com uma tequila, com uma cachaça”, disse a presidente, em tom de brincadeira.
RP

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