
A Operação Custo Brasil, 31º fase da Lava Jato, deflagrada nas primeiras horas da manhã apura o pagamento de propina, proveniente de contratos de prestação de serviços de informática que movimentaram um total de R$ 100 milhões, entre os anos de 2010 e 2015.
Segundo a PF, 70% dos valores eram repassados a pessoas ligadas a funcionários públicos ou agentes públicos com influência no Ministério do Planejamento por meio de contratos fictícios ou simulados.
Os alvos estão sendo acusados de tráfico de influência, corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Blog do BG
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