
O diretor do filme será Joachim Ronning, que terá nas mãos um roteiro nos moldes do polêmico “Noé”, dirigido por Darren Aronofsky. A aposta do estúdio em seguir esse modelo se explica pelos números: apesar das críticas, o filme que contou a história do dilúvio com adaptações questionáveis custou US$ 125 milhões e arrecadou mais do que o dobro em bilheteria, num total de US$ 362 milhões.
A ideia dos roteiristas para o filme é aproveitar os relatos sobre Matusalém em Gênesis, mas também os escritos de livros apócrifos, para incrementar a história e permitir transformar o personagem bíblico em um herói de ação, segundo informações do World Religion News.
O patriarca, que era avô de Noé e morreu pouco antes do dilúvio, será apresentado como alguém que passou a vida desenvolvendo habilidades de sobrevivência e um guerreiro, portador de uma espada poderosa capaz de “matar” demônios.
O filme terá a produção desenvolvida por David Heyman, profissional que tem no currículo trabalhos como a série “Harry Potter” e “Gravidade”, filme vencedor do Oscar. As gravações começam em 2017, e a previsão é que o filme chegue aos cinemas no ano seguinte.
De acordo com o site ScreenCrush, o filme Matusalém será o “equivalente do Velho Testamento a Highlander”, personagem que apesar da idade, não perde a forma física. Os responsáveis pelo filme exploraram o significado de seu nome em diferentes culturas: na tradição judaica, a palavra “meth” significa morte, enquanto no grego, o nome inteiro significa “quando ele morrer, isso ocorrerá”, o que é entendido como uma menção ao dilúvio.
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