ROMA - A recente viagem para o Brasil durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) foi um grande êxito para o Papa Francisco, avaliam analistas de todo mundo. Quase cinco meses depois de ter sido eleito ao trono de Pedro, o argentino está no pico da sua popularidade graças a sua proximidade com o povo, sua informalidade, humildade, austeridade, determinação em fazer uma limpeza no poder central da Igreja e, sobretudo, por sua mensagem a favor dos pobres.
Críticas surgem também por sua aversão à formalidade e à pompa, por não ter ido viver no apartamento pontifício do Palácio Apostólico e por outros gestos pouco ortodoxos. A tudo isso, se somou a declaração inédita e conciliadora sobre os gays, pronunciada durante uma coletiva de imprensa no avião que o trazia de volta a Roma.Mas ele também está sendo atacado duramente por setores tradicionalistas conservadores minoritários. Desde o começo do pontificado, quando se negou a sair na sacada central da Basílica de São Pedro com a Mozeta (capa vermelha usada pelos pontífices) e a cruz peitoral de ouro, ele foi acusado de dessacralizar o papado...
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