
Um dos pontos que pesaram na decisão da Promotoria é a falta do laudo dos Bombeiros que atesta que o local segue normas de segurança. O templo tem capacidade para receber até 10 mil pessoas. Se a prefeitura acatar a recomendação da Promotoria, o templo terá de fechar as portas até a obtenção do alvará definitivo. Caso o pedido não seja acatado, o promotor deve recorrer à Justiça. Conforme a Folha revelou no último dia 30, uma perícia apontou que a Universal usou dados falsos para licenciar a construção, em 2006, quando disse que reformaria um prédio já demolido para escapar de obrigações legais. “Os indícios de fraude são muitos fortes”, diz Lopes.
VIa blog do Robson Pires
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