A braçadeira de capitão sempre caiu bem nele. Porte esguio, olhar penetrante, personalidade marcante. Não tinha jogador que não ouvisse com atenção suas observações, seus conselhos ou, na pior das hipóteses, suas broncas. Nem Pelé escapava. Morreu nesta terça-feira, aos 72 anos, Carlos Alberto Torres. O homem que beijou e levantou a Jules Rimet em 1970.
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