Treze milhões de adultos analfabetos, 33 milhões de adultos analfabetos funcionais – que reconhecem números e letras, mas não as interpretam – e 2,8 milhões de crianças entre 4 e 17 anos fora da escola. São tantos os dados alarmantes na educação brasileira que o país parece ter se acostumado ao espanto.
Desperdício de potenciais, geração perdida e uma série de outros diagnósticos que deveriam ser encarados com seriedade tornaram-se, por tanta repetição, chavões da área. E, como ocorre com todos os chavões, deixaram de ser encarados com perplexidade.
RP
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