
José Geraldo Aguiar: esse é o nome do escritor e pesquisador mineiro que afirma categoricamente que Lampião considerado o Rei do Cangaço não morreu em Angico (SE) em 1938. Segundo José Geraldo Lampião morreu no interior de Minas Gerais aos 96 anos de idade de morte natural.
Para o autor do polêmico livro Lampião, o Invencível – Duas Vidas, Duas Mortes, o rei do cangaço faleceu em 03 de agosto de 1993 e não em 28 de julho de 1938 como contam os livros de história. O autor afirma que conviveu 05 meses com Lampião e 17 anos pesquisando sobre tudo o que envolveu o rei do Cangaço.
José Geraldo tem em seus arquivos uma vasta documentação de pesquisa onde afirma que a morte de Lampião foi natural. Um desses documentos é a cópia do exame da cabeça de José Virgulino da Silva, o Lampião. O autor diz que a cabeça que o povo viu não era a do cangaceiro.
“Estou contradizendo tudo que se escreveu sobre Lampião. Lampião escapou do cerco policial em Sergipe e morrido de morte natural no interior de Minas Gerais.” afirma categoricamente José Geraldo.
Ele ainda comenta:
– Eu convivi com Lampião, um homem muito caridoso, durante cinco meses. Mesmo na época do cangaço, ele era caridoso. Ele relatou pra mim os fatos. Eu me senti na obrigação de não me acovardar.
“Senti-me na obrigação de transmitir para o mundo essa mega-descoberta. Eu já disse, Lampião morreu de morte natural no dia 3 de agosto de 1993. E Maria Bonita no dia 3 de agosto de 1978. Eu provo isso no meu livro.”
Para o pesquisador tudo que foi contado até agora sobre a morte de Virgulino, o Lampião, não passou de uma grande farsa.

Com os recursos atuais da medicina, não é difícil provar-se através de DNA se o Senhor Morto em Minas Gerais, é realmente o verdadeiro Lampião, para isso, bastaria, alguém da família fornecer material, por exemplo de um dos irmãos de Lampião. Até isso ser feito, para mim, ele morreu na Fazenda Angicos. Até gostaria que isso fosse verdade. Mas não passa de ilações.
ResponderExcluirIsso não passa de sensacionalismo para aumentar a vendagem do livro.
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