
O promotor de Justiça José Augusto Peres, do MP do Rio Grande do Norte, afirmou que o número foi alcançado depois de uma força-tarefa de órgãos de diversos estados onde cidadãos fizeram denúncias, como Acre, Rio de Janeiro, Alagoas, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso, São Paulo (interior), Maranhão e Distrito Federal.
Peres não quis informar quais são as 33 empresas, por se tratar ainda de investigação preliminar. Contudo, além da Telexfree e da BBom, as promotorias já haviam confirmado os nomes das empresas Nnex, Cidiz, Multiclick e Priples.
Em entrevista ao site de VEJA, Peres afirmou, na sexta-feira, que o sigilo em torno dos nomes de todas as empresas investigadas se deve à falta de provas sobre a inidoneidade dos negócios. "Pode ser que seja constatado que algumas empresas são, de fato, empresas de marketing multinível. Temos muito trabalho daqui para frente", afirmou o promotor.
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