
“A Constituição brasileira de 1988 garante liberdade de pensamento e de crença. Portanto, somos uma nação laica, algo que, na verdade, existe desde que nos tornamos uma República lá no século 19. Mas, infelizmente, andamos para trás cada vez que um fanático acha que pode coagir a religião do outro para impôr a sua, usando até a violência. Essas pessoas não representam de fato a sua religião, porque qualquer religião que venha proferir o ódio deixa de ser religião”, disse Falabella. “E pensar que tudo poderia se resumir numa postura elementar: que é fazer o bem. O programa de hoje termina com a mensagem de Abraham Lincoln, ex-presidente americano: ‘quando pratico o bem, sinto-me bem; quando pratico o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião'”, finalizou ele.
Ator, autor e diretor, Miguel Falabella estreou na teledramaturgia da Globo em 1982. Participou de várias novelas como “Amor com Amor se Paga”, “Livre para Voar” e “Sassaricando”. Em 1987, assumiu o posto de apresentador de “Vídeo Show”, programa no qual ficou até o ano de 2001, voltando como uma espécie de “comentarista” em 2015. Além do “Vídeo Show”, a carreira de Falabella se destaca também pelo vigarista Caco Antibes, em “Sai de Baixo”. A série ficou no ar entre 96 e 2001.
UOL
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