
Em entrevista ao Valor, Serra firma que “a renúncia é prerrogativa de Dilma”. “Não tenho dúvida que o pais gostaria que ela renunciasse. Mas ela não vai fazer isso”. Ele classifica ainda como “ativa e burra” a política de ajuste de Joaquim Levy e fala em “insanidade” da política monetária-cambial; alerta ainda que a ameaça de bomba fiscal no Congresso continua.
Embora afirme não ter planos de disputar a presidência, Serra gostaria que o vice Michel Temer assumisse o comando – neste desenho, ele seria eventual ministro da Fazenda, podendo tornar-se candidato ao Palácio do Planalto em 2018.
RP
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