segunda-feira, 17 de março de 2014

Imagens ganham vida nos versos de um poeta santacruzense...


Num cemitério do mundo
Um guri dorme ao relento
Seu sono faz esquecer
Sua vida de tormento
Faminto, procura abrigo
Repousa num colo amigo
Mesmo sendo de cimento
(Hélio Crisanto)

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“Não é o poder que corrompe o homem. O homem é que corrompe o poder”!