segunda-feira, 27 de julho de 2015

Lançamento do livro de Marcos Cavalcanti lança mais um livro em Santa Cruz

acontecencias
O Teatro Municipal Candinha Bezerra recebeu mais um evento cultura de muita valia para a produção literária de Santa Cruz. Marcos Cavalcanti, poeta e servido público do Judiciário Norte-riograndense lançou um novo livro, desta vez com crônicas sobre a cidade de Santa Cruz. Acontecências – Retratos do meu Inharé, conta com textos vivenciados por Marcos Cavalcanti, direta ou indiretamente, que são subdivididos em humor, cotidiano, esportivas, históricas e homenagens.
lançamentoO livro é uma construção que cruza vidas do cotidiano com histórias da linha do tempo de uma cidade que viveu tempos áureos por riquezas econômicas e culturais. Monsenhor Raimundo, Professor Ribeiro e tantas outras figuras históricas são retratadas nas riquezas literárias do querido Marquinhos, como carinhosamente chamo o amigo e escritor.
Recebendo intelectuais, profissionais, amigos, familiares, expressões culturais, artistas e muita gente boa, Marcos Cavalcanti fez um lançamento em que ele foi mestre de cerimônias, o artista protagonista, o escritor, e sempre com bom humor para receber e acolher todos os convidados com carinho costumeiro.
_DSC8505No final da fila de autógrafos, boas fotos e recordações de uma noite emocionante para saudar a cultura e a memória de uma cidade quase sem identidade por tantas marcas de esquecimento da sua história. Mas essas marcas de esquecimento são combatidas em um “bom combate” com guerreiros como Marcos Cavalcanti, que fez questão de trazer para o seio daquele momento o saudoso Hugo Tavares, que no início deste julho triste nos deixou e cumpriu sua missão terrena.
Um violão que Hugo tantas vezes abraçou e expressou versos de beleza sem igual ficou ali no palco do Candinha Bezerra, serenamente assistiu a tudo, não disse nada. Mais adiante, com uma tela pintada por Willard Monteiro, vocalista da Banda Geração Perdida, durante o show e apresentação deles no evento, emocionou a todos. O violão e a tela eram a composição perfeita da presença de Hugo, que mais cedo, em um vídeo, trouxe a canção Fabião das Queimadas, O Poeta da Liberdade, com o pandeiros dos artistas da terra ecoando pelo grande público do Teatro. Palmas e cantos saudavam a cultura e festejavam a grande obra de Hugo e de Marcos.
Homenagens, histórias, crônicas… É, talvez até o lançamento do livro renda um anexo para o livro. A crônica das emoções, onde amizade, alegria e cultura popular fizeram uma festa, Marcos Cavalcanti comandou na terra e Hugo Tavares lá do céu. Céu e terra festejaram a memória de um povo, o povo de Santa Cruz.
Viva Santa!
Blog do Wallace

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