
Maria de Fátima Piau, então responsável pela área financeira do Ibama em Goiás fez por quase uma década a festa em clínicas estéticas, massagens, limpeza de pele e lojas de móveis.
De acordo com o processo relatado pelo subprocurador Lucas Furtado, Maria de Fátima bancava com recursos do Ibama esses e outros mimos não só para ela própria, mas para parentes e amigos, numa teia que envolvia laranjas, contas-fantasmas em nome de vizinhos, empregados e familiares.
Por Lauro Jardim
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