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Bebidas energéticas são, de fato, seguras?
Cory Terry, de 33 anos, sofreu um ataque cardíaco após ingerir a bebida durante um jogo de basquete. Seus parentes estão culpando a bebida energética mais famosa do mundo como a responsável pela morte.
O processo, que pedirá indenização de R$ 185 milhões de reais, será apresentado ao tribunal na próxima segunda-feira.
A bebida contém estimulantes como a cafeína, substância facilmente encontrada em uma xícara de café: “Eles são mais perigosos do que o Red Bull deixa transparecer”, disse o advogado Ilya Novofastovsky, em entrevista Ny Daily News.
Segundo o site, a empresa declarou em nota que já vendeu no mundo mais de 35 bilhões de latas em 165 países ao longo dos últimos 25 anos e que as autoridades de saúde de todos os países concluíram que a bebida é segura para o consumo.
A família rebate dizendo que Terry era trabalhador da construção civil, deixou um filho de 13 anos, tinha uma alimentação muito saudável e que não era fumante ativo, além disso, era um ávido bebedor de Red Bull.
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Terry, que morreu em 2011, estava em um jogo de basquete quando tomou uma lata de Red Bull, sentiu-se tonto e desmaiou. A causa da morte foi miopatia dilatada idioápática: “Eu sei que ele era saudável e não consegui encontrar nenhuma outra razão para ele ter morrido”, disse sua avó.
Ela ainda entrou com uma ação contra o estado porque o ginásio não tinha nenhum desfibrilador ou outro equipamento salva-vidas para auxiliá-lo no momento da parada cardíaca.
Além disso, o relatório do processo levanta que, supostamente, 9 pessoas já teriam morrido no mundo com suspeitas associadas após o consumo de Red Bull e cita estudos científicos mostrando que a bebida teria riscos à saúde...
Jornal Ciência
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