sábado, 12 de outubro de 2013

Exército dos EUA tentou criar uma "bomba gay"

Produto químico tornaria soldados irresistíveis uns para os outros, fazendo com que soldados inimigos abandonassem o combate para fazer amor
A frase “faça amor, não faça guerra” parece ter inspirado os militares norte-americanos na década de 1990. Isso porque o Pentágono chegou a considerar – e até mesmo a financiar estudos que visavam desenvolver a chamada “bomba gay”.
A ideia surgiu após a iniciativa de se desenvolver armas não-letais para que fossem utilizadas nos mais diversos conflitos. No programa, alternativas também polêmicas teriam aparecido, como algumas que atrairiam insetos, enquanto que outras fariam os soldados inimigos terem alguns problemas com flatulência.
Segundo os Estados Unidos, “o Departamento de Defesa está sempre comprometido em identificar, pesquisar e desenvolver armas não-letais que possam dar suporte aos nossos homens e mulheres de uniforme”.
Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo
A “bomba gay”, no entanto, foi o que realmente chamou a atenção. Com uma proposta formulada em 1994, os responsáveis pelo projeto seriam os cientistas do laboratório Wright, do Exército do Ar alocado em Dayton, Ohio. Eles, inclusive, solicitaram na época um orçamento de nada menos do que US$ 7,5 milhões para desenvolver esta bomba (além de algumas outras ideias, como as citadas acima).

Como funcionaria?

Ela seria constituída de algum produto químico, talvez uma grande concentração de feromônios masculinos, por exemplo. O artefato, segundo o relatório apresentado junto com a proposta “conteria um químico que tornaria os soldados inimigos gays, fazendo com que as unidades se desmantelassem uma vez que os combatentes se tornariam irrestívelmente atraentes uns para os outros”.
O projeto foi mantido em segredo por muitos anos, até que em 2004, os pesquisadores do Sunshine Project, uma associação que luta contra o uso de armas biológicas, encontrou os documentos que indicavam o desenvolvimento da tal “bomba gay”...
Megacurioso

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